De acordo com os últimos dados publicados pelo Instituto Nacional de Estatísticas e Censos do país, a pobreza na Argentina chega a 18 milhões de pessoas, um aumento de 37,3% para 39,2% no último semestre do ano de 2022. 

Os números são conhecidos num cenário pelo abrandamento do crescimento econômico, devido, entre outros fatores, ao impacto da seca e a um novo aumento da inflação que é de 7% ao mês, e que ultrapassa os 100 por cento.

O governo de Alberto Fernández chegou ao poder em 2019 com duras críticas a seu antecessor, Mauricio Macri, denunciando que ele teria “jogado milhões de pessoas na pobreza”. 

Especialistas acreditam que, ao final do mandato de Fernández, o número de argentinos pobres será ainda maior. Este seria o nível mais alto de pobreza desde 2005. *Com informações NTN24

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