Há um ano, o presidente argentino, Alberto Fernández, anunciou que começava “uma guerra contra a inflação”. Há sete meses, o ministro da Economia, Sergio Massa, previu uma inflação de 3% antes de abril. A inflação anual da Argentina superou 100% em fevereiro atingindo 102,5% no acumulado de 12 meses, segundo o Indec (Instituto Nacional de Estatísticas e Censos).
A taxa não ficava acima do patamar de 3 dígitos desde outubro de 1991, ou seja, mais de 31 anos. Naquele mês, a inflação era de 102,4%. O nível atual é o maior desde setembro de 1991, quando foi de 115%.
Em janeiro, a inflação acumulada em 12 meses do país vizinho era de 98,8%. Está em trajetória de alta desde janeiro de 2022, quando registrou 50,7%. De lá para cá, foram 13 altas mensais consecutivas.
Há um ano, o presidente argentino, Alberto Fernández, anunciou que começava “uma guerra contra a inflação”. Há sete meses, o ministro da Economia, Sergio Massa, previu uma inflação de 3% antes de abril. A realidade, no entanto, foi bem diferente: o Instituto de Estatísticas e Censos da Argentina (INDEC) anunciou que a inflação de fevereiro foi de 6,6%, acumulando 102,5% nos últimos 12 meses.