Encerrou-se este sábado (4) a Conferência de Ação Política Conservadora (CPAC), realizada na periferia de Washington, evento que foi lançado para que os candidatos à nomeação pelo Partido Republicano tentem seduzir milhares de possíveis eleitores.
Segundo os cineastas, trata-se do chamado “maior e mais influente encontro de conservadores do mundo”, que conta com a participação de líderes políticos dos Estados Unidos, mas também de outros países.
Entre os líderes, o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o ex-presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, fecharam o fórum com discursos polêmicos.
Trump aqueceu as coisas ao lançar um dardo direto no apoio econômico que os Estados Unidos têm fornecido à Ucrânia diante da guerra iniciada pela Rússia.
“Nunca vamos voltar a um partido que quer dar dinheiro ilimitado para lutar guerras estrangeiras que não têm fim, não têm sentido, mas ao mesmo tempo exigem que cortemos os benefícios dos veteranos e as aposentadorias”, enfatizou o republicano .
Da mesma forma, fez uma crítica contundente ao dinheiro investido nos imigrantes que chegam ao país: “isso nunca aconteceu antes, imigrantes ilegais vêm e nós os acomodamos em hotéis, os melhores do mundo”.
Por seu lado, Bolsonaro deixou uma mensagem que pode ser interpretada como uma eventual candidatura à presidência do seu país, “neste momento agradeço a Deus pela minha segunda vida, e pela missão de ter sido presidente por um período, mas sinto bem no fundo que esta missão não acabou.”
Após sua fala, em declarações à NTN24, Bolsonaro se referiu à polêmica em que foi acusado horas antes de ter trazido joias ilegalmente para o Brasil.
“Acusam-me de um presente que não pedi nem recebi. Não há ilegalidade da minha parte. Nunca pratiquei ilegalidade. Vejam o meu cartão pessoal da presidência. Nunca tirei nem paguei um tostão com esse cartão”, disse. disse . *NTN24