O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu condenou na segunda-feira (20) uma declaração presidencial do Conselho de Segurança das Nações Unidas criticando a atividade de assentamento de Israel e criticou os Estados Unidos por aderirem.
O Conselho de Segurança “emitiu uma declaração unilateral que nega os direitos dos judeus de viver em nossa pátria histórica, não menciona os ataques terroristas palestinos em Jerusalém nos quais 10 civis israelenses foram assassinados, ignora o grotesco pagamento por pagamento da Autoridade Palestina”. política de assassinato – que subsidia o assassinato de judeus – e menospreza o mal do anti-semitismo, que resultou na matança de milhões”, disse um comunicado do gabinete do primeiro-ministro. “A declaração nunca deveria ter sido feita e os Estados Unidos nunca deveriam ter aderido a ela.”
A declaração presidencial veio em resposta ao anúncio de Israel em 12 de fevereiro para construir mais casas em comunidades judaicas na Judéia e Samaria e legalizar nove postos avançados de assentamento após um ataque violento no norte de Jerusalém, no qual 3 israelenses, incluindo 2 crianças, foram mortos.
O embaixador de Israel nas Nações Unidas, Gilad Erdan, também criticou a declaração presidencial, dizendo que as prioridades do Conselho de Segurança estavam atrasadas.
O compromisso internacional mais importante dos palestinos era sua obrigação de combater o terror, disse Erdan, “ainda, hoje a Autoridade Palestina não apenas se recusa a tomar medidas reais para prevenir o terrorismo, mas ativamente, há muitos anos, atiça as chamas da violência”. disse ele ao Conselho de Segurança. Informações Israel Hayom