O presidente colombiano Iván Duque garantiu que se a inteligência do país confirmar que o dissidente do acordo de paz, vulgo Iván Márquez, é refugiado em Cuba, seu governo responderá imediatamente e repensará sua relação diplomática com o regime de Diaz-Canel.
“Se for confirmado que o pseudônimo Iván Márquez, que tem circulares da Interpol em vermelho e tem pedido de extradição, está em Cuba, protegido pelo governo daquele país, a Colômbia repensaria imediatamente suas relações diplomáticas com aquele país”, disse o presidente em entrevista à Semana .
A presença de Márquez em Cuba seria uma violação da resolução 1.373 do Conselho de Segurança das Nações Unidas (ONU).
O regime cubano já abriga dirigentes do Exército de Libertação Nacional (ELN) em seu país, especificamente os negociadores que mantiveram e posteriormente romperam as negociações com o governo Iván Duque.
A mídia colombiana – citando fontes de inteligência – assegura que o líder dos dissidentes das FARC fugiu para Cuba depois que seus aliados Jesús Santrich, El Paisa e Romaña foram assassinados na Venezuela. *Informações NTN24