A Climate Action Network está dando o prêmio todos os dias durante a conferência das Nações Unidas em Glasgow, Escócia, para países que diz que “estão fazendo o máximo para atingir o mínimo” para frear o aquecimento global.
A ONG disse na terça-feira que escolheu o Japão, a Noruega e a Austrália como recipientes do prêmio.
O grupo disse que escolheu o Japão devido aos comentários do premiê Kishida promovendo usinas de energia de combustíveis fósseis.
A ONG disse em declaração que os planos de Kishida em usar tecnologia com amônia e hidrogênio para cortar emissões são “precoces e custosos” e “vinculados à exploração de combustíveis fósseis”.
Kishida disse em seu discurso que o Japão pretende reduzir a emissão de gases de efeito estufa em 46% até 2030 em comparação com os níveis do ano fiscal de 2013.
O premiê disse ainda que o Japão vai ajudar países em desenvolvimento, principalmente na Ásia, a atingir nível zero de emissões líquidas e acrescentou que o Japão vai lançar um projeto de 100 milhões de dólares para promover a transição de combustíveis fósseis para energias renováveis. *NHK
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